Arquidiocese e diocese de Guaxupé e região lamentam morte de papa Francisco

21.04.2025

'Reacendeu em tantos corações a chama da fé', disse a nota da Diocese de Campanha.

A morte do papa Francisco gerou manifestações de luto por parte da Arquidiocese de Pouso Alegre e das dioceses da Campanha e de Guaxupé. As instituições divulgaram notas de pesar nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (21), destacando o legado deixado pelo pontífice.

Arquidiocese de Pouso Alegre

A Arquidiocese de Pouso Alegre compartilhou uma nota que detalha o anúncio da morte e ressalta os ensinamentos dos valores do Evangelho.

Diocese da Campanha

A Diocese da Campanha também se manifestou ressaltando a sabedoria do papa Francisco e o seu compromisso com os pobres.

"Com gestos simples e palavras firmes, reacendeu em tantos corações a chama da fé. Homem de sabedoria serena e compromisso inabalável com os pobres, o Papa Francisco guiou a Igreja com o olhar fixo em Cristo e os pés no chão dos que mais sofrem. Neste Ano Jubilar, em que o Espírito derrama sobre nós a esperança que não decepciona, unamo-nos em oração. Que nossa súplica seja louvor, que nossa memória seja gratidão, e que a fé nos sustente neste tempo de silêncio e saudade", diz o comunicado.

Diocese de Guaxupé

Já a Diocese de Guaxupé publicou um breve comunicado convidando os fiéis à oração:

"Rezemos pelo descanso eterno do Santo Padre!".

Morte do papa Francisco

Papa Francisco apresentou um quadro de bronquite no início de fevereiro. Nos dias seguintes, começou a ter dificuldades para discursar durante audiências religiosas. Ele admitiu publicamente que estava com dificuldades respiratórias e chegou a pedir para um auxiliar fazer a leitura do sermão.

No dia 14 de fevereiro, o papa foi internado no hospital Agostino Gemelli para fazer exames e tratar a bronquite. Mesmo hospitalizado, ele continuou participando de algumas atividades religiosas. No domingo (16), ele pediu desculpas por faltar à oração semanal com fiéis na Praça de São Pedro.

Já na segunda-feira (17), o Vaticano informou que Francisco estava com uma infecção polimicrobiana — causada por um ou mais microrganismos, como bactérias, vírus ou fungos. O quadro de saúde do papa foi descrito como "complexo".

No dia seguinte, em um novo boletim, o Vaticano anunciou que o pontífice estava com uma pneumonia bilateral. A infecção é mais grave do que uma pneumonia comum, já que pode prejudicar a respiração e a circulação de oxigênio pelo organismo de uma forma geral.

Francisco teve alta após 38 dias internado e estava sob cuidados médicos. O pontífice teve compromissos oficiais e chegou a realizar as celebrações de Páscoa, abençoando fiéis da sacada, antes de morrer nesta segunda-feira (21).

Ele será enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, em vez da Basílica de São Pedro, no Vaticano. A última vez que isso aconteceu foi em 1903, com o enterro do papa Leão XIII.


Foto: Reprodução Vatican News

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Fonte - g1 Sul de Minas

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